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Agência da Caixa Econômica ignora Lei de atendimento ao idoso

      A agência Central da Caixa Econômica Federal,  localizada na Av. Amaral Peixoto, em Niterói/RJ, ignora a Lei de atendimento ao idoso. Para completar, o número de telefone (08007260101 - ramal 2 / 9) oferido pela Caixa para reclamações não atende ou, atendendo, o telefone é desligado ou o ramal chamado é de outra opção. Depois de várias tentativas (11:40), o editor do site desistiu de reclamar. Após discar o número de reclamação, a pessoa é obrigada a escutar antes várias outras opções, o que também contraria a Lei, que obriga o atendimento por telefone ter a opção de telefonista-reclamação logo no início. Mas a reclamação inicial era a de que, apesar de expediente normal às 11h do dia 12/12/12, a fila dos idosos foi obrigada a ficar esperando os funcionários resolverem, primeiramente, o expediente interno. No final, às 12:44, o editor conseguiu fazer a reclamação, com promessa de que em 5 dias haveria uma resposta. Então tá, esperem na fila durante 5 dias. Estou recebendo telefonemas de um funcionário da Caixa (que pode ser o gerente) de nome Carlos Henrique. Ele ainda não conseguiu falar comigo. Mas sei ue ele quer saber o que aconteceu. Portanto, está abaixo.

Carta do Leitor: 

 

Agliberto Mendes
19:32 (2 horas atrás)
para mim
Fávio Henrique (ideal3idade), primeiro um comentário: na CEF, empresa pública e no BB, empresa mista, os funcionários não usam crachá, o que dificulta a identificação para reclamação. Como eu, na iniciativa privada, sempre que lidava com o público, usava uma identificação, não entendo por que eles não usam. Além disso, quando enviamos uma reclamação pela net, não recebemos número de protocolo, eles dizem que entrarão em contato, não o fazem e eu nem tenho como provar que postei a msg.
O que eu passei para eles, foi mais ou menos assim: apesar do sistema de senhas operante, eles (um funcionáriio e uma funcionária que, talvez, se chame Ana) não chamavam ninguém e atendiam pessoas sem senha cujo tipo de atendimento não sabíamos do que se tratava. Quando questionados, a funcionária afirmou que só nos atenderia após terminar o serviço deles, o que estavam fazendo (o quê era?). Esse atendimento só começou por volta das 12.00, quando, então, o funcionário foi almoçar e, a partir das 12.00 a funcionária começou a chamar as senhas. Durante um bom tempo, um senhor, aparentando mais de 70 anos, reclamava e resmungava, sem, contudo usar qualquer palavra "chula". A funcionária chamou-lhe a atenção, em público, pedindo que ele ficasse sentadinho e quietinho, pois estava "atrapalhando" o serviço dela. Ele, envergonhado, abaixou a cabeça e se calou. Perguntamos a ela se ele poderia ser logo atendido, por causa de sua idade, ela disse que não, que no penhor daquela agência não há atendimento prioritário para idosos. Convencemos, então, o referido Sr. a passar a nossa frente e, pasme, o caso dele era muito simples, não levou 5 minutos; desgaste e maltratos por nada. Quando o funcionário chegou do almoço, ela foi a uma impressora, onde imprimiu alguns cartazes, pegou sua bolsa e foi almoçar, daí continuamos sendo atendidos por uma única pessoa, desde as 10 da manhã, sendo que o atendimento começou por volta das 12.00. A maioria das pessoas que "pegou" senha mais ou menos 10 horas, se retirou por volta das 14.00.
Em minha reclamação, observei que o penhor daquela agência deve ser examinada com lupa, pois o atendimento lembra o dos Detrans da década de 70. Minha denúncia não foi anônima, eu forneci todos os meus dados e esse texto aqui também não é anônimo, se precisar, use. Um grande abraço.

 

 

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