O respeito aos idosos é uma marca da ação política da minha família. Nos governos de meu pai, Anthony Garotinho, e de minha mãe, Rosinha, muitos programas foram implantados para a terceira idade. Os Centros de Convivência, por exemplo, foram concebidos como espaços para cultura, lazer e aprendizagem que ajudavam a resgatar a autoestima dos idosos. Outra iniciativa importante foi a dos Centros-Dia, que recebia os velhinhos durante o dia, oferecendo apoio médico e psicológico, além de atividades físicas e recreativas. A eles se somava o programa Vida Saudável, que desenvolvia atividades socioculturais, esportivas e de lazer com 3 mil idosos em 17 clubes da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
Um dos programas mais importantes criados por Garotinho foi o da Farmácia Popular, que vendia 48 tipos de remédios a R$ 1,00 para idosos acima de 60 anos. Eram oferecidas também fraldas descartáveis, no mesmo valor, para idosos e portadores de deficiência. Foram inauguradas 19 unidades no estado do Rio de Janeiro. As unidades atendiam a 75 municípios fluminenses e a 129 bairros cariocas. Foi um projeto tão bem-sucedido que até o governo federal copiou a ideia e espalhou farmácias populares Brasil afora. O "Ligue Idoso" também foi mais uma dessas felizes iniciativas. O serviço recebia denúncias de maus-tratos e esclarecia os direitos dos idosos.
Por respeito à essa história, nossa família mantém o compromisso com os idosos. De volta ao cargo de governador, Garotinho vai retomar os programas sociais abandonados pelo governo Cabral-Pezão. Eu, como deputada federal, vou ajudá-lo nessa tarefa. Em Brasília, quero lutar contra uma covardia com os idosos que trabalham a vida inteira e, na hora de se aposentar, recebem menos do que contribuíram. Também vou defender a revisão do Estatuto do Idoso para antecipar um benefício: hoje, a lei prevê transporte público gratuito a partir dos 65 anos. Quero alterar a lei para fixar a gratuidade já aos 60 anos. Conto com vocês. Meu número é 2222.