"O objetivo é tirar a garotada do apartamento, do computador e as demais pessoas da inatividade física", relata Nilogênio Ferreira da Silva, 73 anos, morador do bairro de Santa Rosa, Niterói/RJ. ”.
Oficial do exército aposentado, ex-boxeador, desenvolveu a técnica de pula corda há 54 anos e há três anos conseguiu registrar o seu projeto na prefeitura de Niterói, ganhando um espaço público para exibição aos domingos, na praia de Icaraí, em frente à Reitoria da UFF, após o término do projeto Gugu, às 10h. Junto com o seu amigo Sérgio Roberto Crijó, 63, ex-PM e repórter fotográfico do jornal O Fluminense, que também foi praticante de Box desde os 17 anos, vencendo três torneios para amador. Para manter a sua forma Sérgio pula corda, faz ginástica e musculação.
Ambos afirmam que as suas esposas também são puladoras de cordas, e o projeto é composto de pessoas idosas e jovens. Segundo Ferreira, não há idade para essa prática e cada um vai desenvolver o pulo conforme a sua própria necessidade e resistência física. Mas ressalta que o importante é começar até firmar com três séries de 10 pulos, e tempo dos intervalos fica dependendo da pessoa. O esporte é bom para a circulação e respiração por ser um exercício aeróbico, mas sendo necessário consultar um médico antes de começar.
A corda do projeto é uma corda especial, com rolamento para evitar o desgaste, é uma invenção patenteada, disponível com um kit de CD-ROM mostrando os exercícios em vídeo e um livreto de demonstração com fotos acondicionados numa sacola plástica com a logomarca do projeto. “Nós fazemos demonstrações em empresas, condomínios gratuitamente”, explica Ferreira.
O contato pode ser feito pelo e-mail: terapiadacorda@terapiadacorda.com e o site é: www.terapiadacorda.com