O Elo Perdido da Medicina
(Livro básico da Medicina Ortomolecular)
O Elo Perdido da Medicina poderia ser resumido no primeiro mandamento de Hipócrates, a que todo o fomando jura honrar por toda a sua vida profissional de médico: "primeiro não lesar". Só isso, contudo, ainda que espetacularmente necessário, não tem sido suficiente. A terapeêutica, a cura e o próprio relacionamento médico-paciente-arcabouço do sistema de saúde (pública e privada) estão tão longe do ideal quanto mais longe estiverem desse princípio básico. Daí, médico, leigo e profissionais do meio, o conteúdo deste tomo em suas mãos...
Para o leigo, porque sofre da tendência de entregar ao médico toda a responsabilidade (e poder) pela cura de sua enfermidade ou mal-estar. Para o médico, porque tende a ceder à medicina oficializada pelo sistema, pelo estado, pelas engrenagens mais duras da sociedade globalizada e da indústria do "farma poder" dependentes do capital.
Dr. Eduardo Almeida.
Da mesma forma que o médico deveria maravilhar-se diante de cada paciente (indivíduo), uma maravilha da natureza, cada um de nós deveria ter a noção da complexidade espetacular que somos enquanto seres vivos diferenciados. Um princípio de arte e obra divina.
Aqui são abordadas esta ligação íntima, indissociável, do ser humano com a natureza, e a importância dessa verdade, não só na terapêutica, mas, em tudo o que envolve a saúde das pessoas.
A história da medicina, sua forte herança ecológica, sua dependência das forças vitais naturais; a medicina oficial (da beira do leito ao consultório ao hospital) versus a medicina intergral (as várias medicinas praticadas na nossa civilização e nas antigas); os mecanismos e avanços sociais e tecnológicos (bem ou mal) apropriados pelo establishment médicos; eis os caminhos para O Elo Perdido da (arte médica) Medicina.Luís Peazê.